Os jovens que hostilizaram a mulher na UNIBAN são o retrato da cultura dominante no país, um capitalismo com fortes laços do arcaico e com traços de um fundamentalismo religioso que remete a Idade das Trevas, digo, Média.
O capital transforma tudo em mercadoria, e assim o fez com a mulher. O que se assiste nesta Universidade é uma consequencia disto. Já que esses mesmos jovens em suas chopadas com cerveja (uma droga legal, estimulada e encontrada em qualquer esquina) liberada se tornam hordas de Bêbados, ao som de músicas que depreciam a mulher, que passam a ser mulheres-fruta, cachorras e outros verbertes elogiosos...
Tal qual a Idade Média, calcada no puritanismo católico, ou mesmo no mundo contemporâneo que se expressa no protestantismo norte-americano. Ou indo mais além e olhando parte do mundo islâmico. A mulher ser subjulgada já é uma construção histórica de muito tempo.
Olhem as cenas, parece a história do Frankenstein, só faltam as tochas, enxadas e ancinhos. Fosse aquela mulher uma profissional do sexo ou não. Uma coisa chama atenção, os acontecimentos se deram no interior de uma universidade, onde se deveria produzir conhecimento em prol da humanidade.
Cada vez mais é imperativa a reflexão que nesta cultura que vivemos, os valores que cultivamos não engrandecem a humanidade. Pensar um mundo diferente, uma experiência livre.
O Machismo é um mal do capitalismo e como tal somente se extinguirá com a próprio fim da ordem capitalista. E nós podemos fazer isso!
Abaixo a cena da expulsão e um comentário interessante sobre o ocorrido.
O capital transforma tudo em mercadoria, e assim o fez com a mulher. O que se assiste nesta Universidade é uma consequencia disto. Já que esses mesmos jovens em suas chopadas com cerveja (uma droga legal, estimulada e encontrada em qualquer esquina) liberada se tornam hordas de Bêbados, ao som de músicas que depreciam a mulher, que passam a ser mulheres-fruta, cachorras e outros verbertes elogiosos...
Tal qual a Idade Média, calcada no puritanismo católico, ou mesmo no mundo contemporâneo que se expressa no protestantismo norte-americano. Ou indo mais além e olhando parte do mundo islâmico. A mulher ser subjulgada já é uma construção histórica de muito tempo.
Olhem as cenas, parece a história do Frankenstein, só faltam as tochas, enxadas e ancinhos. Fosse aquela mulher uma profissional do sexo ou não. Uma coisa chama atenção, os acontecimentos se deram no interior de uma universidade, onde se deveria produzir conhecimento em prol da humanidade.
Cada vez mais é imperativa a reflexão que nesta cultura que vivemos, os valores que cultivamos não engrandecem a humanidade. Pensar um mundo diferente, uma experiência livre.
O Machismo é um mal do capitalismo e como tal somente se extinguirá com a próprio fim da ordem capitalista. E nós podemos fazer isso!
Abaixo a cena da expulsão e um comentário interessante sobre o ocorrido.